Amy MacDonald - This Is The Life

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Conheci esta menina há cerca de uma semana e tenho de admitir, fiquei rendido.
Começa logo pelo sotaque de Glasgow, e aquele je ne sais quoi que me lembra os The Crainberries. Passa pela facilidade com que se ouve o disco todo sem se tornar cansativo, e com alguns temas muito bons tipo "Let's start a band". E por fim, e o que me agrada mais, não soa como aquela carrada de meninas que todos os anos aparecem com um música que se torna o sucesso desse ano (mais meloso ou mais ritmado) e que, felizmente, desaparecem no ano seguinte.
Posso estar enganado, acontece algumas vezes (poucas claro), mas tendo em conta a coerencia deste album acho que vale a pena esperar para ver.
Para já fiquem com o video mais recente, chama-se "This is the life", e reza assim.
Qualquer info mais, sigam este link: http://www.amymacdonald.co.uk/index.php

Dou You Napkin

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Mais vale um bom site que mil palavras.
Esta ideia de toalhetes liofilizados que se vendem em embalagens de comprimidos é, no mínimo fantástica.
Pela apresentação, pela inovação, e pela irreverência.
Além do site da empresa italiana Carrara dedicado aos produtos NAPKIN, podemos encontrar estes mimos no espaço João Faria, na Rua Miguel Bombarda, 285, Lj. 12, no Porto, ou por este link.

Blue Design - Setembro

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Li este texto na Blue Design do trimestre passado.
Em muitas coisas traduz bem a minha opinião, daí o ter decidico passá-lo a post.
Para quem não conhece, esta revista da família BLUE, é provavelmente a revista de Design mais interessante do mercado actualmente. Sim temos as internacionais de nome tipo Wallpaper e outras, mas o que me atrai nesta Blue é a concisão dos textos. Tem o texto que interessa e pouco mais. Divaga dentro do interessante e deixa de fora toda a palha que cansa nas outras.
Mas o mesmo se aplica ás outras Blues.
Na Blue Travel temos uma revista de viagens, design e gourmet como conheço poucas, e conheço muitas. Uma vez mais, o texto necessário, muita fotografia, e um layout geral fantástico.
A Blue Cooking é o paraíso do guloso e do cozinheiro.
Em suma, uma família lindissima, interessante e nada chata.
A conhecer, ou continuar a conhecer.

Gestão de Design - Certificado

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Pois é, ao fim de quase 13 anos fora do sistema de ensino.
Eis o meu primeiro certificado relativo a Gestão do Design, do CITEX e que já referi em posts anteriores.
É o primeiro de alguns, se o cansaço não me atacar com força.

Receita - Arroz de Garoupa


Ingredientes:
2 cebolas médias;
3 tomates;
1 raminho de salsa;
1 raminho de hortelã;
1 molho de coentros picados;
1 dl de vinho branco;
1,5 dl de azeite;
2 cravos-da-índia;
1 litro de caldo de peixe;
2 dentes de alho;
1 folha de louro;
1 kg de garoupa;
250 grs de gambas grandes cozidas;
460 grs de arroz carolino ou agulha;
sal q.b.;
3 piripiris;
1 colher de sopa cheia de manteiga.

Confecção:
Arranja-se o peixe e corta-se aos bocados não pequenos, salpica-se de sal e fica a tomar gosto cerca de 1 hora.
Leve ao lume num tacho a cebola picada, o azeite e os alhos picados a refogar um pouco.
Assim que a cebola alourar um pouco junta-se o tomate sem peles nem grainhas e picado, o ramo de cheiros, salsa e hortelã, o cravinho e o piripiri. Deixe refogar até o tomate estar cozido mexendo de vez em quando.
Adicione o vinho e o caldo de peixe quente (o caldo é feito com as espinhas e peles do peixe e depois coado, ou feito com 2 cubos). Assim que levantar fervura, junte o arroz.
A meio da cozedura, +- 7 minutos, adicione o peixe. Tapa-se o tacho e deixa-se acabar de cozer por + 7 minutos.
Retire o tacho do lume e rectifique os temperos.
Tire o ramo de cheiros, junte a manteiga e polvilhe com os coentros. Decore com as gambas.
Sirva imediatamente no próprio tacho.

Relatos de um Sobrevivente - I

**** NOTA: Baseado em factos verídicos. Pessoas mais sensiveis não devem continuar a leitura. ****


Relatos de um sobrevivente – I

Não tenho bem a certeza quando descobri esta capacidade de ver para além da realidade imediata, mas desde novo que sou assolado por intuições, sensações, visões e, mais recentemente, interacções.
Sempre fui capaz, obrigado porque isto de dons não pergunta se estamos interessados, de perceber padrões de comportamento e inclusive, perceber as movimentações e os objectivos deste e de outro tipo de entidades. Como lhes lia os pensamentos mais profundos.
Lembro-me que, pouco depois de comprarmos a nossa casa, senti que não estávamos sós. Pelo menos 3 deles já lá estavam a semear, a preparar, a estender os seus braços com um único fito: conquistar o planeta, casa a casa, lar a lar, família a família.
Sim, porque esse é o segredo.
Dos 3 iniciais, em pouco menos de 3 meses passaram a mais do dobro a atormentar-nos a existência.
De ataques pontuais dos poucos operacionais iniciais e que resultavam em ferimentos mais ou menos profundos consoante o nosso tempo de reacção ou fuga, a perfeitas guerras relâmpago em que o medo, que como sabemos é verde ou esse é o tom com que ficamos, em que o medo, dizia, tomava conta de tudo e de todos, deixando homens feitos, estáticos e siderados pela vastidão da carga que se avizinhava.
Aí, e é o coração que vos fala, aí só os reflexos me permitiram sobreviver e continuar apto a relatar estas experiencias. Os reflexos e a necessidade, mais que a vontade, de pôr a nu tais tramas, de avisar todos os incautos, de abrir os olhos a quem só a cega dureza da realidade faz perceber o engano em que vivem, e a precariedade da segurança do lar de todos nós.
Como reconhecer estes facínoras que se alimentam das nossas reservas, que procriam segura mas ferozmente debaixo dos nossos tectos, que nos atacam à traição quando a oportunidade surge e a porta do armário da cozinha se abre, que se introduzem nas nossas vidas criando uma aura de necessidade que nos leva a todos sem excepção a aceitar a sua existência e, inclusivamente a sua utilização?
É fácil, ainda que a cor não seja um elemento distintivo nestes grupos, nem mesmo o tamanho ou constituição, normalmente assumem nomes perfeitamente ambíguos e sem significado como: Tupperware, Curver, Molding, Takealong, entre outros……….

Nova Secção - EMPREGO

É verdade, resolvi criar uma secção dedicada á procura/oferta de emprego porque, nos dias que correm, todas as formas de publicidade têm de se tornar válidas.
Mesmo sabendo da afluência deste blog, estou certo que posso contibuir, ajudando quem realmente procura uma mudança, e porque sei bem o que é procurar e não ser encontrado.
Aqui, o que proponho é um espaço de divugação. Mais um, mas numa altura em que nunca são demais.
O modo de funcionamento é simples.
Enviem-me por mail um resumo da vossa vida profissional e os vossos contactos. Desse resumo eu crio um post, e dos contactos crio uma base de dados.
Havendo interessados em determinado Resumo, eu passo o respectivo contacto.
Não é muito, mas pode dar resultado.

Fico á espera.