Ignorância nacional

Ignorância Nacional, ou os Pagodes na Bandeira Nacional.

Fui há dias brindado com um comentário que ainda não percebi se era um elogio à minha juventude de pensamento, se uma velada crítica à minha constante luta contra tudo o que, externa ou internamente, pretenda prejudicar a nossa história passada e actual, ou pretenda denegrir e deitar a baixo o nosso povo, a nossa força, em suma, o que é ser Português.
Quero, por uma questão de positivismo pessoal, acreditar que quem me julga mais novo pelo que escrevo e como o escrevo o faça porque se revê numa lusitanidade que, por críticas constantes, da muito trabalho defender, e requer muitas horas de aturado estudo e amor.

Ora bem, feitas que estão as apresentações, é tempo de denunciar um erro que me parece de todo grave, apesar de ser um pormenor. Mas é como se diz, o diabo vive nos pormenores.

Reparem como no lenço na cabeça do Miguel Guilherme os nossos castelos se transformaram em pagode chineses.

Não crítico a Caixa Geral porque esta é uma campanha paga, mas não se admite que isto passe numa empresa como a que desenvolveu esta campanha.

Chamem-me novo, jovem, chamem-me nomes, mas não brinquem com símbolos nacionais.

Atentamente,

Diogo Trindade